Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

El Reloj - António Prieto


.
.

El Reloj

Antonio Prieto

Composição: Roberto Cantoral
.
Reloj no marques las horas,
porque voy a enloquecer,
ella se irá para siempre,
cuando amanezca otra vez.
.
Nomas nos queda esta noche,
para vivir nuestro amor
y su tic-tac me recuerda,
mi irremediable dolor.
.
Reloj detén tu camino,
porque mi vida se apaga,
ella es la estrella que alumbra mi ser,
yo sin su amor no soy nada.
.
Detén el tiempo en tus manos,
hace esta noche perpetua,
para que nunca se vaya de mí,
para que nunca amanezca.
.
Nomas nos queda esta noche,
para vivir nuestro amor
y su tic-tac me recuerda,
mi irremediable dolor.
.
Detén el tiempo en tus manos,
hace esta noche perpetua,
para que nunca se vaya de mí,
para que nunca amanezca.
Para que nunca se vaya de mí,
para que nunca amanezca.
Para que nunca se vaya de mí,
para que nunca amanezca.
.
.
http://letras.terra.com.br/antonio-prieto/1631210/
.
.

Sem comentários: