Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 26 de julho de 2020

no quarto de estudante em évora, em 1974


foto mens - no quarto de estudante em évora, em 1974, distinguindo-se na porta um cartaz das CDE (Comissões Democráticas Eleitorais) e à direita, sobre a mesa, a máquina de calcular Facit e a Olivetti Letera 2000. Nas mãos, a caricatura de autoria de Carlos Barradas, para a Festa de Finalistas do Liceu Salvador Correia, em Luanda (1966)

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