Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Vistas das varandas

* Victor Nogueira



Na linha do horizonte - Estuário do Rio Sado, para montante


Ao fundo - Palmela e o Castelo


À direita - Central Termo-Eléctrica



Parque Verde




Manhã de chuva


Nascer do Sol





Manhãs de nevoeiro



Nascer do Sol





Nascer do Sol


Amanhecer


O homem da bicicleta


Poluição


Arco Íris


Arabescos ao amanhecer


Tempestade



Noite de Luar

ver aqui - 

1 comentário:

Mona Lisa disse...

Fantástica reportagem fotográfica.

Fiquei presa à do castelo de Palmela (não conheço), às do amanhecer e à da tempestade.

Tens uma colecção de "espanta- espíritos"!!!

Beijinhos.