Auditório Municipal Augusto Cabrita até 28 de Junho |
Jornal do Barreiro | 08-06-2009 . |
Foi inaugurada, no passado dia 30 de Maio, no Auditório Augusto Cabrita, no Barreiro, a exposição do projecto “Olhar o Barreiro... de outro modo”. |
Trata-se da apresentação dos projectos fotográficos realizados durante o Workshop “Olhar a Fotografia… de outro modo”, ministrado pelo presidente da Associação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF), António Lopes. . “Olhar o Barreiro… de outro modo” conta com a participação de 20 fotógrafos que apresentam um conjunto de olhares contemporâneos sobre a cidade do Barreiro. Através das suas fotografias procuram transmitir ideias e sentimentos sobre a cidade, de onde, a maioria é oriunda. . Durante a inauguração, que contou com a presença da Vereadora da Câmara Municipal do Barreiro (CMB) responsável pelo Departamento de Acção Sócio-Cultural, Regina Janeiro, e do presidente da APAF, entre as mais de mais de duas centenas de presentes, foi lançado um novo desafio aos formandos do workshop: o desenvolvimento de um projecto, em colaboração com a CMB, na área do património industrial e ferroviário, a apresentar no próximo ano, no mesmo local. . Contactos: Auditório Municipal Augusto Cabrita, Avenida Escola de Fuzileiros Navais – Parque da Cidade, 2830-150 Barreiro. Telefone: |
Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
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