Argumentam ainda que há indicações de que ele existisse já antes de 1522, havendo porém quem defenda que esse farol apenas terá começado a funcionar em 1537, o que o tornaria não o primeiro, mas o segundo da costa portuguesa, já que o do Cabo de S. Vicente parece datar de 1515 ou 1516. O farol terá ficado muito danificado pelo terramoto de 1755, por isso ele seria incluído entre os que eram mandados construir pelo alvará com força de lei de 1 de fevereiro de 1758.
O novo farol, projecto de Eugénio dos Santos, entrou em funcionamento em 1761, com uma torre de 28 Inicialmente tinha como fonte luminosa um candeeiro de azeite. Em 1865 foram feitas várias reparações, ficando o farol a funcionar com luz fixa branca, projetada por dezasseis candeeiros de Argand com espelhos parabólicos. Em 1879, os espelhos parabólicos foram substituídos por um aparelho lenticular de 3ª ordem. A luz ficou a ser alimentada pelo gás produzido do petróleo, com candeeiro de gás, que viria a ser substituído por um candeeiro de 2 torcidas em 1897, com funcionamento a petróleo. Em 19554r
De 1914 a 1918 o farol esteve apagado por motivos militares, devido à I Grande Guerra.
O farol foi electrificado em 1955 e em 1982 passou a ser telecontrolado a partir da Central da Direção de Faróis.
https://www.amn.pt/DF/Paginas/FaroldaGuia.aspx
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