Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 5 de janeiro de 2020

1965 janeiro 04 / 05 - 19º aniversário meu e 45º da minha mãe


1965 janeiro 04 / 05 - Em Luanda, na Praia do Bispo, comemoração do 19º aniversário meu e 45º da minha mãe - na foto, para além dos aniversariantes, João Seabra, D. Noémia Castelo, e Jorge Castelo, os Coimbra, os Sequeira, os Antunes, os Orquídio Silva, os Fardilha, Armindo Gonçalves e Maria José, os Martins e o contabilista das Obras Públicas e família.

No telheiro no quintal das traseiras, onde normalmente almoçávamos, jantávamos ou jogávamos, vendo-se o quadro preto para estudos e que o meu irmão utilizava para os seus desenhos.

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