Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Roteiro de Penélope com Ulisses - Fragmentos 02

* Victor Nogueira

Eis que surge a Serra da Arrábida, com a recuperação de algumas fotos e a re-descobera de outras, perdidas nos escaninhos do tempo e da memória.



Portinho da Arrábida e a Pedra da Anixa (rochedo)



O Convento Novo



Setúbal no horizonte


O miradouro



O Oceano Atlântico



A Serra, a cidade de Setúbal e o Estuário do Rio Sado


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