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Os diretores de arte e fotógrafos do Calendário Pirelli sempre geraram um conceito muito sofisticado de beleza, ficando entre o glamour e o estilo.
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Apesar da variedade de autores e da complexidade de estilos, o Calendário Pirelli é uma idéia sem igual de beleza fotográfica, o que reflete o espírito dos nossos tempos
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Diversas vezes, o Calendário sugeriu itinerários muito distantes, como Bahamas, Seychelles, Maiorca e Tunísia, ou, em algumas ocasiões, as luzes de um estúdio na cidade.
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Os locais da natureza, do mar, das nuvens, do céu e do deserto, com as anatomias de rochas e aspectos femininos, removem a idéia fotográfica do contexto e da vida cotidiana. .
O Calendário Pirelli dá vida a nossas fantasias, extraindo luzes, cores e formas dos próprios projetos.
A interpretação fotográfica de Harri Peccinotti's em 1968; as imagens de Sarah Moon, de 1972; as de Norman Parkinson em 1985; o pós-moderno Arthur Elgort em 1990 e o famoso Richard Avedon em 1995: no fim, cada um oferece o que tem como ideal em beleza, uma mistura de natureza e aspectos femininos.
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O Calendário redefiniu as normas da fotografia glamourosa;
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Os Calendários tradicionais eram postos nas paredes de garagens - agora estão expostos em museus. A Pirelli tem renovado padrões ano após ano.
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