Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 4 de março de 2011

Adeus Lisboa - Alberto Ribeiro

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| Criado: 04/04/2010  
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| Criado: 28/02/2011
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“ADEUS LISBOA”
Letra de Amadeu do Vale
Música de Alberto Ribeiro
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Adeus velha Lisboa
das guitarras
Plangentes de amargura
pelas vielas
Lisboa dos pardais
Lisboa das cigarras
Do sol batendo em cheio
Nos vidros das janelas

Adeus Lisboa
Da velha Alfama sombria
Lisboa da Mouraria
Lisboa da tradição
Adeus Lisboa
Cheia de luz e de cor
Lisboa do meu amor
Amor do meu coração

Adeus velha Lisboa
Das canções
De pares de namorados
Pelas esquinas
Das tardes outonais
Das graças dos pregões
Da cor verde do Tejo
Nos olhos das varinas

Adeus Lisboa
Da velha Alfama sombria
Lisboa da Mouraria
Lisboa da tradição
Adeus Lisboa
Cheia de luz e de cor
Lisboa do meu amor
Amor do meu coração
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http://pauloborges.bloguepessoal.com/236700/ADEUS-LISBOA-CANTADO-POR-ALBERTO-RIBEIRO/
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