Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Murais 03 - Maia (cidade)

 * Victor Nogueira

A cidade da Maia é um exemplo duma urbanização caótica e agressiva, atravessada e cortada a meio por uma via rápida, cidade a que se chega depois de percorrer um labiríntico emaranhado de estreitos  caminhos vicinais. No centro, paredes meias com os Paços do Concelho, bordejando a Avenida Simão Bolivar, encontra-se um parque de estacionamento automóvel coberto com algumas pinturas murais nas paredes exteriores, 










Câmara Municipal da Maia

fotos em 2016.12.25


Sem comentários: