Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

João Cutileiro (1937 / 2021)

 * Victor Nogueira

A primeira vez que vi D. Sebastião, em Lagos, pareceu-me um motard que tivesse tirado o capacete, pousado a seus pés. Encantaram-me as esculturas que estiveram expostas junto à Sé e à Pousada dos Lóios, em Évora, a long time ago. Não gostei da comemorativa do 25 de Abril, no cimo do Parque Eduardo VII, em Lisboa. Estas são as que registei fotograficamente, nas minhas andanças.




D. Sebastião, em Lagos (rolo 67 - 1986)







Évora, anos '80




25 de Abril, em Lisboa (rolo 237 - 1998)

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