Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 3 de dezembro de 2017

Avenida Belo Horizonte, em Setúbal, numa tarde outonal

* Victor Nogueira

Correndo no cimo das Escarpas de S. Nicolau, a Avenida Belo Horizonte, em Setúbal, é um miradouro sobre três marcas identitárias de Setúbal: o Estuário do Sado, a Península de Tróia e a Serra da Arrábida.


miradouro da antiga Quinta da Belavista


Avenida Belo Horizonte


Serra da Arrábida



Estuário do Rio Sado, porto fluvial  e Cais das Fontainhas


Forte do Outão e Cimenteira da SECIL


Viaduto e Ferry-boat, na Doca das Fontainhas



Cargueiro


Península de Tróia e cargueiros fundeados no Estuário



fotos em 2017.11.27


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