Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 9 de novembro de 2014

oeiras - espreitando o Parque dos Poetas, em construção

* Victor Nogueira

Duas "circum-ñavegações"  em volta da 2ª fase (ainda em construção) do Parque dos Poetas, numa tarfe cinzenta, fria e de aguaceiros e noutra soalheira, de céu azul coalhado de núvens brancas.







































SOBRE O PARQUE DOS POETAS

sobre a 1ª fase do Parque dos Poetas ver 

entre oeiras e lisboa, na primavera

https://www.facebook.com/vicnog.na.rede/media_set?set=a.10200406860679474.1073741826.1394553665&type=3

também pode ver

Oeiras - O Parque dos Poetas, pelo meu tio Castro Ferreira

http://osabordolhar.blogspot.pt/2007/09/jj-castro-ferreira-2.html

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