Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 16 de novembro de 2014

Luanda - as amigas e a miudagem

foto de família -Luanda - as amigas e a miudagem - 

na 1ª fila ao centro a minha mãe e à esquerda o escriba.e à direita não sei se será o caçula embora me pareça que nã.seja e talvez tenha ficado em casa por ser bébé. Na foto em pé a D. Noémia, a Beatriz (?), a Bia e a Laura, se os dois miúdos à direita forem a Elsa e O Waldemar. Mas se o miúdo da direita for um dos filhods da Beatriz, então será talvez o Ruca (Rui), que salvo erro morreu na guerra colonial, e assim não identifico a mocinha. Os miúdos à esquerda serão os outros filhos do Beatriz, um dos quais o Zeca (José). Com a morte da minha mãe foi-se a possibilidade de identificar muitas das fotos do seu espólio fotográfico.

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