17 de agosto de 2011 • 13h39 • atualizado em 17 de agosto de 2011 às 13h39
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Em 11 de setembro de 2001, Richard Drew estava acompanhando um desfile de moda quando recebeu uma ligação avisando sobre os ataques. Ele então correu para o local e se posicionou ao lado de uma fila de ambulâncias. De repente, ele conta, uma paramédica olhando para cima chamou a atenção de todos ao gritar que pessoas caiam da torre. "Eu me coloquei no piloto automático e comecei a tirar fotos de pessoas que caiam do edifício ao vazio", disse Drew
Foto: Richard Drew/AP
O fotógrafo Marty Lederhandler capturou o momento em que as duas torres do World Trade Center queimavam. Com 84 anos, 65 deles como fotógrafo da agência AP - que inclui trabalhos como fotografar o Dia D -, Lederhandler contou que tirou a foto do 65º andar do edifício da GM, o que lhe permitiu uma vista privilegiada das torres atrás do prédio Empire State
Foto: Marty Lederhandler/AP
Doug Mills se preparava para cobrir a visita de George W. Bush à escola primária em Sarasota, na Flórida, quando ouviu uma conversa sobre um avião ter atingido um prédio em Nova York. Mills conta que ele e outros fotógrafos foram colocados nos fundos de uma sala de aula. Cinco minutos depois, o secretário da presidência Andy Card, que nunca participava de atos do tipo, entrou na sala. Ele ficou esperando o momento em que Card se aproximou de Bush e repassou a notícia dos ataques
Foto: Doug Mills/AP
A fotógrafa Amy Sancetta estava em Nova York em setembro de 2001 para cobrir o seu décimo Aberto de Tênis dos Estados Unidos. Ela deixou às pressas seu quarto de hotel quando soube dos ataques e percorreu a avenida Broadway até o ponto em que uma barreira policial impediu o seu avanço. Sancetta então retirou sua câmera e começou a fotografar janelas da Torre Sul. "De imediato ouvi um estrondo e pude ver através da lente que a parte superior da torre rachava e começa a cair", conta
Foto: Amy Sancetta/AP
Gulnara Samoilova conta que em 11 de setembro foi acordada por um barulho insistente de sirenes e, após ver o incêndio das torres na televisão, correu para a rua com a sua câmera. Ela estava nas proximidades da Torre Sul quando esta desabou e precisou se esconder sob um carro para escapar da nuvem de poeira. "Estava tudo escuro e silencioso. Pensei que seria sepultada viva". Contudo, ela lembra que logo se recuperou e conseguiu captar a imagem em preto e branco de pessoas cobertas pelo pó
Foto: Gulnara Samoilova/AP
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