Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Moinhos de vento e azenhas, por Elisa Fardilha

 * Victor Nogueira

Elisa Fardilha, com a sua habitual gentileza, enviou-me um novo conjunto de fotografias, estas referentes a monhos de vento e a azenhas por ela fotografadas, acompanhadas dum pequeno texto elucidativo.


Ericeira


Malveira da Serra (Sintra)





«Um dos moinhos de água reedificados, em Cabroelo / Penafiel, de entre os vários situados a montante deste curso de água que nascendo no Alto dos Loureiro, segue o seu percurso até desaguar no rio Douro em Rio Mau.»

Não conhecia este tipo de edifício, tão minúsculo, que me parece similar ao de uma azenha (desactivada) que existe ou existiu em Goios (Barcelos), freguesia onde nasceu o meu avô materno, perto da ponte que atravesa a Ribeira do Souto, local  donde se avista a traseira da Casa dos Vitorino, que foi dos meus bisavós.

1 comentário:

Mona Lisa disse...

Vou ficar FAMOSA , Victor!
Mais uma vez o meu obrigada.
😊😘