Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 19 de novembro de 2017

Quando as fotografias dançam para prolongar um vestígio



DANÇA

Quando as fotografias dançam para prolongar um vestígio

Vestígios, coreografado por Joana Providência, é o movimento nas fotografias do fotógrafo francês que retratou a vida comunitária de Trás-os-Montes. Estreia-se no Porto, esta quinta-feira, 16 de Novembro















https://www.publico.pt/2017/11/16/fotogaleria/vestigio-379070?page=/&pos=20&b=multimedia__2

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