Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 25 de abril de 2016

25 de Abril de 2016




foto victor nogueira - lisboa - rua antónio maria cardoso - mural (entretanto destruído) homenageando as ´ultimas vítimas assassinadas pela PIDE/DGS antes da sua rendição em 25 de Abril de 1974. A sede nacional da Pide, cujo edifício era propriedade da Casa dos Duques de Bragança,é hoje um Hotel de luxo.



"NESTA RUA, ANTES DE SE RENDER, A PIDE MATOU E QUATRO COMPANHEIROS TOMBARAM PELA LIBERDADE NO DIA DA LIBERTAÇÃO"


Ficam CINCO canções emblemáticas.

De José Afonso, que tal como Adriano Correia de Oliveira, não é "Herói" no Panteão Nacional, 

GRÂNDOLA VILA MORENA



e OS VAMPIROS


e de Ermelinda Duarte 

SOMOS LIVRES




e com José Mário Branco EU VIM DE LONGE 




culminando com Sérgio Godinho em LIBERDADE



6 comentários
Comentários
Milu Vizinho Victor. Obrigada pela partilha Emoji heart
Maria Rodrigues Obrigado amigo pela partilha, adurei, uma boa noite beijinhos da muito amiga Emoji heart Emoji heart Emoji heart Emoji like
Cecília Barata . Obrigada pela partilha . Emoji heart
Maria João De Sousa Abraço, Victor Barroso Nogueira! Que viva Abril!!!
Filipe Chinita obrigado querido homem. por teres memória!

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