Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Murais e Grafitos em Setúbal 78

* Victor Nogueira

As ruas estavam desertas e sendo embora poucas, as pessoas pelos passeios eram mais que os automóveis que circulavam, a maioria estacionados. As pessoas seguiam isoladas ou aos pares, algumas carregasndo sacos com as compras feitas no Lidl da Belavista. Límpido e azul  estava o céu e silencioso o ar. Os murais e grafitos fotografados, uns recentes, outros antigos, situam-se na Rua Luís Sá e na esquina desta com a Avenida Afonso de Albuquerque, mas também na Rua Gil Eanes.


Rua Luís Sá












(Fotos em 2020.04.11 e 16)












Rua Gil Eanes

























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Fotos em 2020.04.02

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