Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 1 de março de 2020

aquedutos 08 - Elvas – Aqueduto da Amoreira

* Victor Nogueira



Fotos victor nogueira - Elvas – Aqueduto da Amoreira – painel de azulejos na estação ferroviária de Elvas


Classificado com Património da Humanidade pela UNESCO, o «Aqueduto da Amoreira é uma obra gigantesca que se desenvolve desde a nascente principal em galerias subterrâneas numa extensão de 1367 metros e depois ao nível do terreno e em arcadas por mais de cinco quilómetros e meio que chegam a superar os 30 metros de altura. Possibilitou uma verdadeira era de progresso na cidade depois da sua construção, uma vez que abastecia uma multiplicidade de fontes intra-muros

Sendo um projecto de Francisco de Arruda, também autor da Sé elvense, a sua construção foi morosa, decorrendo de 1529 a 1622.

FONTES: 

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fotos em 2000.09.16

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