E neste 5 de Outubro, a memória de Mariana Torres e António Mendes, operários conserveiros setubalenses, assassinados pelas forças policiais a 13 de Março de 1911 em plena avenida Luísa Todi, na sequência duma manifestação de reivindicação por melhores condições de trabalho. Numa luta condenada pela republicana e feminista Ana de Castro Osório, posicionada no lado oposto da barricada, o dos proprietários da indústria conserveira.
Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
domingo, 5 de outubro de 2014
“Ostras do Sado”, do Arquivo Fotográfico Américo Ribeiro
E neste 5 de Outubro, a memória de Mariana Torres e António Mendes, operários conserveiros setubalenses, assassinados pelas forças policiais a 13 de Março de 1911 em plena avenida Luísa Todi, na sequência duma manifestação de reivindicação por melhores condições de trabalho. Numa luta condenada pela republicana e feminista Ana de Castro Osório, posicionada no lado oposto da barricada, o dos proprietários da indústria conserveira.
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