Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Pontes 15 - maio 10 a 18

 * Victor Nogueira

Amarante, Arcos de Valdevez, Arcozelo (Ponte de Lima), Barcarena, Barcelos


2022 05 10Foto victor nogueira - Amarante - painel de azulejos representando a ponte sobre o Rio Tâmega e o Convento de S. Gonçalo (rolo 417)


2022 05 12 - Foto victor nogueira - Arcos de Valdevez - Ponte pedonal sobre o Rio Vez (GEDC0704)


2022 05 12 - Foto victor nogueira - Amarante -  tabuleiro da ponte sobre o Rio Tâmega (GEDC1279)


2022 05 13 - Foto victor nogueira - Arcos de Valdevez - Ponte sobre o Rio Vez (rolo 348)


2022 05 14 - Foto victor nogueira - Arcos de Valdevez - tabuleiro da Ponte sobre o Rio Vez


2022 05 15 - Foto victor nogueira - Arcozelo (Ponte de Lima) - ponte e praia fluvial no Rio Lima (GEDC1289)


2022 05 16 - Foto Victor Nogueira - Ponte na Ribeira de Barcarena, na antiga Fábrica de Pólvora


2022 05 17 - Foto victor nogueira - Barcelos - ponte românica e azenha no Rio Cávado (GEDC0348)


2022 05 18 - Foto victor nogueira - Barcelos - painel de azulejos representando o Paço dos Condes de Barcelos e a ponte sobre o Rio Cávado  (GEDC0380).   Como legenda «Este Palácio dos Duques de Bragança em 1786 (segundo o pintor Manuel Luís Pereira»    

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