Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Paço de Arcos e a Festa do Senhor Jesus dos Navegantes 02

* Victor Nogueira

Embora fosse o último dia da Festa do Senhor Jesus dos Navegantes o objectivo era prosseguir com o tema  Águas em Oeiras Mas no regresso à Tapada do Mocho encontro um inesperado lugar vago defronte do Pingo Doce e da Igreja, onde a missa acabara de terminar, pelo que resolvi estacionar o Fiesta e deambular pela Feira, no Jardim Público à beira-Tejo. 

Eram bastantes os passeantes pelas aleas e nas tascas de comes e bebes, mas não havia engarrafamento como constatara em anos anteriores. Pouco movimento, esse sim, nos stands comerciais e nas diversões infantis.



















O "geiser" de Paço de Arcos, ao pôr-do-sol


Pensei que tivessem amesandado na relva, mas não, eram apenas crianças com brinquedos à guarda dum adulto



  • Creio que uma parte das receitas da Feira revertem para os Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos, que lá tinham a sua tasca onde entusiasticamente e em fogareiros ao ar livre assavam peças de carne, por entre a fumarada que parecia smog

fotos em 2017.09.03

VER TAMBÉM




Sem comentários: