Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Águas em Oeiras 02

* Victor Nogueira

O 1º post  sobre este tema em Águas em Oeiras circunscreveu-se a fontes e chafarizes  Mas tal como sucede na etiqueta Água  podemos alargar o seu âmbito, como se verá de seguida. 





Ribeira de Porto Salvo, em Paço de Arcos. A ligação da Vila à Tapada do Mocho fazia-se pelo Caminho do Mocho, uma estreita via vicinal que atravessava o vale por uma ponte de pedra que já não existe, substituída por um viaduto a montante. Nesse Caminho não cabiam dois automóveis lado a lado pelo que a meia-recosta havia uma reentrância que permitia o cruzamento. Presentemente e na maior parte do ano a ribeira está seca. Outrora e no inverno por vezes as cheias cobriam a pequena ponte





Oeiras - Instalações dos Serviços Intermunicipais de Águas e Saneamento (Oeiras e Amadora)


Paço de Arcos - Escola Náutica Infante D. Henrique. Esta foi uma das escolas em que ponderei matricular-me para seguir a carreira de oficial da marinha mercante, após desistir do curso de Economia



Carrinha do Clube da Água, dos SIMAS, 
na Feira de Paço de Arcos






Oeiras - Chafariz na Rua do Chafariz (Espargal)



Paço de Arcos - Fonte Cibernética no entroncamento da Av. Miratejo com a Rua Costa Pinto


Paço de Arcos - bebedouro no Jardim Público



Paço de Arcos - "geiser" na Praia Velha ou dos Pescadores

fotos em 2017.09.03


Paço de Arcos - Estação de Socorros a Náufragos Patrão Lopes
Patrão Joaquim Lopes (Olhão, 18 de agosto de 1800 — Paço de Arcos, 1890) foi um pescador e patrão de salva-vidas, um benemérito heróico reconhecido em Portugal e no estrangeiro pelas vidas que salvou do mar.

Ganhou que as traz ao peito hábitos e medalhas
Nunca matando irmãos, mas a rasgar mortalhas
Tomás Ribeiro

O Patrão Lopes é contemporâneo de José Rodrigues Maio, mais conhecido como Cego do Maio ou Ti' Maio CvTE (8 de Outubro de 1817 - 13 de Novembro de 1884) que foi outro herói, salva-vidas e pescador da Póvoa de Varzim no século XIX.


Camião dos Mergulhadores dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos





Paço de Arcos - Fonte Velha (pormenores dos painéis de azulejos


Oeiras - Fonte na Santa Casa da Misericórdia


Caxias - moinho americano na margem da Ribeira de Barcarena



Oeiras - moinhos americanos na Quinta da Junção do Bem


Paço de Arcos - pormenor de mural triplico no antigo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos


fotos em 2017

VER TAMBÉM


Águas em Oeiras 01

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