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“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 4 de abril de 2011

The Guardian faz reportagem sobre a arte urbana em Lisboa



Foto: DR
The Guardian faz reportagem sobre a arte urbana em Lisboa | © DR



"URBAN SPLASH"


04 | 04 | 2011   14.17H
“Urban Splash: Arte Urbana em Lisboa”, este é o título da reportagem do jornal inglês The Guardian sobre a cidade de Lisboa e as mais recentes manifestações de arte urbana.
Destak | destak@destak.pt
Numa peça extensa , o jornal destaca as recentes manifestações culturais da cidade de Lisboa, sobretudo as de rua. O jornal foca-se na arte urbana patente pelas ruas e bairros da cidade, desde o ‘Projecto Crono’, responsável por decorar com graffiti prédios devolutos na cidade.
“A arte de rua e de boa qualidade pode ser um trunfo”, diz o jornal inglês. A jornalista autora da reportagem, Rachel Dixon , que passou dias em Lisboa, refere ainda a exposição fotográfica nas ruas da Mouraria. “Ao invés de tinta de spray, a artista inglesa, Camilla Watson, utiliza a fotografia”.
A jornalista diz ainda que Lisboa evoluiu no sentido contrário a Barcelona. A cidade espanhola vivia numa profusão de artes de rua, mas que desde 2004 houve uma certa repressão e a arte urbana começou a desaparecer. Em Lisboa, passa-se, actualmente, o contrário.
A noite do Bairro Alto e as suas lojas “decoradas com graffiti”, a zona de Belém e do Chiado são igualmente destacadas na reportagem, assim como os famosos pastéis de Belém, que, de acordo com o jornal “merecem uma visita”. A reportagem sugere ainda alguns bares da cidade, restaurantes e tascas para comer pratos portugueses com ‘toques’ originais.
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