Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 10 de junho de 2020

coretos 31 - Loriga e sociedade filarmónica

* Victor Nogueira


Erguido em frente da Capela de Nossa Senhora da Guia é, presentemente, o único coreto existente em Loriga. Foi mandado construir por alguns dos Loriguenses emigrados no norte do Brasil, que faziam parte de uma grande colónia de oriundos desta zona, há muito anos radicada naquele país. Numa placa colocada neste coreto, datada de 1905, estão inscritos os nomes dos que contribuíram para a sua construção. A Vila possui uma Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1906 e sediada no Solar da Redondinha, dos antigos industriais dos lanifícios.





















Fotos Isabel M.










Sede da Sociedade Recreativa e Musical Loriguense

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