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“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 20 de dezembro de 2009

David LaChapelle fotografa Lady Gaga para livro

David LaChapelle fotografa Lady Gaga para livro


O fotógrafo David LaChapelle e a cantora pop Lady Gaga, uma dupla de excêntricos, trabalharam juntos nas fotos do livro The Fame Monster.



Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle
Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle
Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle
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Até Kanye West entrou de furão para o time.
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As imagens foram divulgadas no site do fotógrafo que já havia clicado Gaga para a Rolling Stone.
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O livro será vendido durante a turnê da artista, mas pode ser adquirido através do ladygaga.com.

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Postando em 20 December, 2009 às 1:50 pm
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http://tecoapple.mtv.uol.com.br/2009/12/20/david-lachapelle-fotografa-lady-gaga-para-livro/

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Famosidades, Atualizado: 20/12/2009 17:31

Gaga é clicada em poses sensuais e em ambientes futuristas

Gaga é clicada em poses sensuais e em ambientes futuristas
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Por FAMOSIDADES
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RIO DE JANEIRO – Para muitos, Lady Gaga foi a celebridade mais esquisita do ano, e isso para dizer o mínimo. Isso porque, além de várias apresentações estranhas - como a que ela fez no Video Music Awards (VMA), premiação da MTV americana, na qual ela terminava banhada em tinta vermelha para parecer que estava sangrando no palco -, a cantora ainda cedeu seu corpinho para fotos semi-nua em diversas revistas ao longo de 2009.
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Para fechar o ano com chave de ouro, a loira fez uma parceria com o badaladíssimo fotógrafo David LaChapelle e foi clicada por ele com um visual futurista, sexy e estranho, tipico de Gaga.
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Há alguns meses o aclamado fotógrafo já havia trabalhado com a cantora pop para a capa da revista “Rolling Stone”.
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Imagem: Reprodução/"David LaChapelle"
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Ela ainda conseguiu convencer o amigo Kanye West a participar do ensaio. E o rapper não fez feio. Em uma das fotos, o cantor aparece sério carregando Lady completamente nua no colo. A moça estava com apenas as mãos cobrindo os seios.
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Imagem: Reprodução/"David LaChapelle"
Gaga nua nos braços de Kanye West
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http://entretenimento.br.msn.com/famosos/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=23108676
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Os seios em chamas, o encontro com a Rainha de Inglaterra, a bissexualidade assumida e os quilos de papel ensopados de escandaleira fizeram de Lady Gaga a maior artista pop de 2009. Mas quando se fala dela, não basta falar da música ou sequer da atitude em palco. Não, ela é muito mais do que isso. É uma artista de corpo inteiro (ela que o revela em doses bastante generosas) como há muito a pop não nos oferecia.
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Inspirada no nervo camaleónico de David Bowie, na pose de "bad girl" da primeira Madonna e no glamour de sempre de Freddie Mercury, Gaga volta a pedir manchetes com a edição de "The Fame Monster". O segundo álbum lida com as questões da fama e sobretudo com o lado obscuro de uma fama que ela experimentou muito cedo. Ela diz-se obcecada com monstros (a fama é um monstro e é essa a grande metáfora) e com a decadência das celebridades.
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Ela diz-se ainda inspirada pela pop melancólica e pelos encontros experimentais com a cena industrial e gótica. E diz que escreveu estas canções enquanto via espectáculos de moda sem som. E que a sua música encaixa bem nesses cenários com o glamour a rebentar pelas costuras (literalmente). Ela diz muito e também se diz preparada para o futuro sem deixar de fazer o luto pelo passado. E que é de tudo isto que trata o novo disco.
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"The Fame Monster" é uma espécie de ópera pop com bola de espelhos. As letras estão carregadas de referências culturais e sociais (mas também pessoais) mais ou menos óbvias. O single de avanço, 'Bad Romance', trata do gozo que se pode tirar de uma má relação e também cita Alfred Hitchcock, Boney M e Depeche Mode. 'Speechless' é balada rock, regada por pianos classe de 70, que fala de relações abusivas. E em 'Telephone', Lady Gaga canta, ao lado de Beyoncé, que prefere a pista de dança aos telefonemas da pessoa amada.
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Entre a homenagem às celebridades que morreram de forma trágica (Marilyn Monroe, Sylvia Plath e a Princesa Diana), em 'Dance in the Dark', e o hino à masturbação em 'So Happy I Could Die' ("I touch myself, can't get enough"), Lady Gaga até pode ser odiada por muito boa gente. O alcance e a diversidade da sua arte é que dificilmente poderão ser questionados. A música em 2009 rima com ela e, no deve e haver dos tops e do grande público, ela é a grande artista performativa do ano. É justo.
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Helder Gomes
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http://cotonete.clix.pt/noticias/body.aspx?id=44338
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