Presentemente existem dois coretos, um em Santo António da Charneca e outro no Jardim dos Franceses. Este último foi inaugurado pela Banda Filarmónica da Sociedade Democrática União Barreirense «Os Franceses» numa época em que existiam cinco filarmónicas no Barreiro. Construído pela Câmara Municipal em 1922, com aproveitamento das colunas de antigos candeeiros de iluminação pública. Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
segunda-feira, 1 de junho de 2020
coretos 29 - Barreiro - Filarmónica "Os Franceses"
Presentemente existem dois coretos, um em Santo António da Charneca e outro no Jardim dos Franceses. Este último foi inaugurado pela Banda Filarmónica da Sociedade Democrática União Barreirense «Os Franceses» numa época em que existiam cinco filarmónicas no Barreiro. Construído pela Câmara Municipal em 1922, com aproveitamento das colunas de antigos candeeiros de iluminação pública.
Sem comentários:
Enviar um comentário