Dada a acrescida vastidão do espaço os visitantes estão menos concentrados, espalhados pelo vasto espaço, sentados à sombra, sentados no relvado ou nos bancos, ou deambulando pelos pavilhões, agora mais uniformizados, sem traços regionais que os individualizavam. Afinal este não foi ano da Bienal das Artes e não vamos nem à Feira do Disco ou deambular pelos pavilhões. Uma passagem breve pelo Espaço Central (Bonecos de Santo Aleixo), pela Cidade internacional (também minimalista, sem publicações ou artesanato dos respectivos países), pelo Pavilhão da Ciência (este ano dedicado ao ordenamento do território e preservação protecção da natureza e dos eco-sistemas). Um pavilhão é dedicado aos Bombeiros, com alguns veículos antigos e manequins. O Espaço a Criança, agora maior, tem uma roda gigante. Pela 1ª vez não compro nem livros nem passo pela Feira da Ladra ou do Coleccionismo.Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
terça-feira, 11 de setembro de 2018
2018 - 42ª Festa do Avante
Dada a acrescida vastidão do espaço os visitantes estão menos concentrados, espalhados pelo vasto espaço, sentados à sombra, sentados no relvado ou nos bancos, ou deambulando pelos pavilhões, agora mais uniformizados, sem traços regionais que os individualizavam. Afinal este não foi ano da Bienal das Artes e não vamos nem à Feira do Disco ou deambular pelos pavilhões. Uma passagem breve pelo Espaço Central (Bonecos de Santo Aleixo), pela Cidade internacional (também minimalista, sem publicações ou artesanato dos respectivos países), pelo Pavilhão da Ciência (este ano dedicado ao ordenamento do território e preservação protecção da natureza e dos eco-sistemas). Um pavilhão é dedicado aos Bombeiros, com alguns veículos antigos e manequins. O Espaço a Criança, agora maior, tem uma roda gigante. Pela 1ª vez não compro nem livros nem passo pela Feira da Ladra ou do Coleccionismo.





