Pirelli 2010: Simples e Belo | . | |
11 modelos na paisagem baiana e a sensibilidade de Terry Richardson ilustram o calendário Pirelli 2010 | ||
fonte: Redação HF | ||
23/11/2009 por Márcia Eliza Gama | ||
. .O calendário Pirelli 2010 foi fotografado na Bahia por Terry Richardson O Calendário Pirelli 2010 tem como tema o Brasil e como fotógrafo convidado Terry Richardson, conhecido pelo apelo sexy e provocativo que coloca em seu trabalho. Apaixonado pelo Brasil, ele inclusive já realizou uma série de fotografias com personalidades e ilustres desconhecidos brasileiros. . . Nas 30 imagens alusivas aos meses de 2010 as modelos são Miranda Kerr, Catherine McNeil, Abby Lee Kershaw, Eniko Mihalik, Marloes Horst, Lily Cole, Daisy Lowe, Rosie Huntington-Whiteley, Georgina Stojilijkovic, Gracie Carvalho e Ana Beatriz Barros. Através da sua lente, Terry persegue fantasias e provocações, mas com uma simplicidade que modela e captura o lado mais claro e brilhante da feminilidade.Calendário Pirelli 2010 por Terry Richardson . . O resultado é um regresso às atmosferas naturais e autênticas dos anos 1960 e 1970 e uma homenagem às primeiras edições do calendário, fotografadas por Robert Freeman (1964), Brian Duffy (1965) e Harry Peccinotti (1968 e 1969). . . Terry Richardson optou por fotografias simples, sem retoques, onde a naturalidade prevalece sobre a técnica e se torna a chave para remover os excessos que estão tão em voga hoje em dia. "A minha técnica é a ausência de técnica: a lente é o meu olho, o meu carisma, a minha capacidade de capturar momentos de verdade, sejam eles quais forem, ângulos de imagem, uso da cor, luz, cenário ? esses sempre foram os aspectos essenciais da minha arte fotográfica."Calendário Pirelli 2010 por Terry Richardson . . O calendário não está à venda pois tem edição limitada 10 mil exemplares, que devem ser enviados para alguns seletos integrantes do mailing da Pirelli. . . |
Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
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“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
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