Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Por Lisboa - a encosta do Castelo e a Praça do Comércio

* JJ Castro Ferreira (fotos)

Estas fotos são digitalização de provas de contacto, duma época em que os barcos atracavam no Cais das Colunas e o Terreiro do Paço era um enorme parque de estacionamento pago, a céu aberto.


Arco da Rua Augusta


Estátua de D. José I na Praça do Comércio

Cais das Colunas



Sé de Lisboa e Alfama

Teatro D. Maria e Mouraria



Ruínas do Convento do Carmo

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