Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

O Zé Luís em Paris

 * JL Nogueira da Silva

Nos anos '80 do passado milénio o meu irmão Zé Luís, pouco antes de falecer, foi até Paris. Pouco dado a escritas, dessa viagem e no espólio do meu pai encontrei apenas estas fotos, que digitalizei. Como nunca estive na outrora chamada "cidade-luz", nem mesmo no bico da cegonha, não identifico a maioria dos locais; apenas aqueles que conheço do cinema e de fotografias. Aceita-se colaboração para localizar / identificar as "cenas".





Estação ferroviária de Thiers















Rio Sena e "Bateaux-Mouches"








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