Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
domingo, 9 de janeiro de 2022
Fotos de capa em janeiro 09
* Victor Nogueira
2022 01 09 Foto victor nogueira - Museu Vicnog do Brinquedo
2021 01 09 foto victor nogueira - Praça de Bocage, em Setúbal, em 2020.12.25
2020 01 09 foto victor nogueira - Jardim da Praça do Quebedo, em Setúbal. Ao fundo o que foi um antigo convento, parcialmente em ruínas (2017.10.30)
2018 01 09 Foto victor nogueira - em Setúbal no Largo de Santo António
São os versos finais da Letra da Música » Hip Hop/Rap » Nocivo Shomon » Poesia da Madrugada que pode ser ouvida em
Nocivo Shomon Poesia da Madrugada HD 1080p (Video Clip Oficial) Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão / Em cada linha escrita, um pedaço do coração
Licença sangue
Deixa eu te mostrar o que é poesia
Navego num mar de almas implorando alforria
Lutador luta agora e o covarde sempre adia
Se o errado tem voz o sábio nunca silencia
Grito de agonia, meu povo sorri chorando
Os mortos resistindo e os vivos se entregando
Tamo se aproximando, do fim cê ve o começo
Fulano ali se vende sim é só aumentar o preço
Música não tem cor, nem arte ou endereço
Postura uns morre sem, outros vem com ela de berço
Só quero o que mereço, meu santo não é de gesso
Vacilação total não aprender com o tropeço
Apresso o recomeço, apresso a futilidade
Os de mentira vive gritando que é de verdade
Julgando os meus defeitos não viu minha qualidade
Antes são na loucura que louco na sanidade
Uns são nem a metade, mas acham que pode tudo
Se a justiça tem voz , pra nóis sistema tá mudo
Humildade não é escudo, nem nosso sofro é orgulho
Se espantou pois esqueceu que vaia também e faz barulho
Maloca... vários monstro ao meu redor
Quanto mais gente conheço, mano, me sinto mais só
E o pastor que ontem se sentia entre nóis o melhor
Fez como o diz na Biblía, e retornou ao pó
Quem é você? Bota as cartas na mesa
Em cada coração a coleção de incerteza
Tristeza , na selva , que rouba a impureza
Vermes em demasia com mania de grandeza
Contra a correnteza suportei temporais
Bolando mais um Blunt com rimas transcedentais
Um monte chega na frente passando vários pra trás
Esquece teu passado que esse aí não volta mais
Na madrugada, escrevendo ao lado da solidão
Em cada linha escrita, um pedaço do coração
2018 01 09 foto victor nogueira - mural do MRPP - Libertação de Arnaldo Matos
2017 01 09 GRAVURA - Pieter Bruegel, o Velho - Dança de noivado
Foram muitos/as que se lembraram de me visitar no dia do meu aniversário, de múltiplas e variadas formas, mais ou menos extensas. Quando hoje me preparava para manifestar o meu reconhecimento, o inFaceLock permite-me saber quem foi mas não me permite aceder individualmente a cada uma das mensagens. Assim, fica a expressão do meu reconhecimento colectivo: "Obrigado, muito obrigado"
2015 01 09 foto victor nogueira -. Guimarães (Paço dos Duques de Bragança) - o apoio de Nun'Álvares pereira (filho secundigénito) ao Mestre de aAvis (filho bastardo real e candidato ao trono real) foi bastante frutuosa. Com efeito, se o chamado "Santo Condestável" se tornou mais rico que o futuro Rei, casando um seu filho com uma filha bastarda do rei, deu origem à mas rica e poderosa casa nobre que havia de governar Portugal a partir de 1640, até à implantação da República em 1910.
Muito ricos tinham de ser os Duques que depois se tornaram reis, possuindo palácios, igrejas, propriedades agrícolas e tapadas por todo o território continental
Esta foto é de finais do século XX e hoje as árvores estão mais crescidas e tapando o edifício. Quando visitei este palácio não sei se em 1963 se em 1968, os guias de então (não poucas vezes já idosos) tinham o discurso engatilhado e memorizado; se lhes fazíamos uma pergunta não sabiam responder e recomeçavam o discurso desde o início, o que era uma enorme seca.
Desta feita, no final de 2014 não visitei o Palácio, pois as entradas eram muito caras para um grupo de 4 pessoas adultas.
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