Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Fotos de capa em novembro 10

* Victor Nogueira 



2021 11 10 Fotos victor nogueira  - Maiorga (Coutos de Alcobaça), Igreja da Misericórdia (portal), pelourinho, Igreja de S. Lourenço e cruzeiro

2020 11 10 foto victor nogueira - campos do Alentejo (1999.02 - rolo 384) 

VER  

Campos do Alentejo (1)



2019 11 10 foto victor nogueira - Mindelo



2019 10 15 socialização escola família


2018 11 10 - SEM CASTANHAS, MUS(ic)A OU VINHO - Por cá o fim de semana está e será cinzentonho e chuviento. Hoje, olhando pela janela, o horizonte acaba a uns 500 metros pois para lá está tudo neblinado.


2018 11 10 foto victor nogueira - solitária e outonal rosa no quintal (Mindelo)



2014 11 10 foto de família - porto 1937 - ao centro, debaixo do chapéu, o pai do escriba (parece-me que a cena se situa na rua de Cedofeita)



2013 11 10 Foto Victor Nogueira - Ponte e Torre da Ucanha (entre Tarouca e Lamego) sobre o rio Varosa para defesa, à entrada do couto monástico de Salzedas e para a cobrança da portagem, fonte de receitas para o mosteiro cisterciense erguido próximo. (1999.10.25  -  rolo 430)


2011 11 08 OS ANOS DE OURO DA PULP FICTION PORTUGUESA é uma edição fac-similada que a Saída de Emergência acaba de editar. «Temos histórias de terror, temos histórias de aventura, temos histórias de heróis mascarados, temos western, temos uma space ópera.», diz Luís Filipe Silva.  Escrita feita neste tempo mas com páginas amarelecidas. Os anos de ouro da pulp portuguesa são agora inventados e estão esta noite no Diário Câmara Clara.



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