Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sábado, 28 de novembro de 2020

fontenários e chafarizes 14 - Paço de Arcos

* Victor Nogueira

Aqui se dá conta dos chafarizes da Praça da República, da Avenida Conde S. Januário (Fonte de Maio), e da Estrada Marginal (Chafariz Velho), para além do "geiser" na Praia Velha.





 Fonte da Travessa da Ermida 7 / Praça da República  - Construída em 1892 e reconstruída em 1989. Encontra-se decorada com azulejos azuis e brancos pintados à mão.



Fonte de Maio - Avenida Conde S. Januário, constituída por uma só bica e um pequeno tanque rectangular. Encontra-se revestida a azulejos azuis e brancos. Em 2008 recebeu obras de recuperação.


O Chafariz Velho de Paço de Arcos, data de 1775, sendo  obra dos últimos anos do governo de Pombal.  sua autoria é atribuída ou a Carlos Mardel ou Reinaldo Manuel dos Santos.  Nos anos '50 de século XX em dois muros laterais foram colocados painéis de azulejos alusivos aos Descobrimentos, ta autoria de Rogério Amaral e produzidos na Fábrica de Sant'Anna.


Paço de Arcos - bebedouro no Jardim Público  



Geiser na Praia Velha

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O "geiser" na Praia Velha de Paço de Arcos

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