16 Agosto, 2010
William Gottlieb
Gottlieb entrou no jazz por um infortúnio: uma intoxicação alimentar atirou-o para a cama durante um mês e uma das suas visitas de cabeceira era o amigo Doc Bartle, pianista e fã de Armstrong e Ellington. As suas primeiras crónicas sobre jazz foram publicadas num jornal universitário, saltou para o Washington Post e aí começou a fotografar com a sua “besta”, como chamava à máquina, uma Speed Graphic de difícil, e dispendioso, manuseamento (para poupar filme e flash não disparava mais do que três ou quatro vezes). Fez rádio, foi disc jockey, escreveu e fotografou para a revista Down Beat e depois desapareceu de cena. Até um editor o convencer a compilar todo o material em livro, The Golden Age of Jazz (1979), e com isso recuperar o início da sua carreira, a década (1938-48) em que era presença nos clubes nocturnos e nas jam sessions com Charlie Parker, Duke Ellington, Miles Davis, Stan Kenton, Dizzy
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Gillespie, Earl Hines, Thelonious Monk, Benny Goodman, entre muitos outros que fizeram a história do jazz norte-americano.
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14 Agosto, 2010
Pieter
Mais um exemplo do seu enorme talento na próxima Magazine (A Global Graveyard for Dead Computers in Ghana), do NYT, e aqui
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