Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sábado, 16 de janeiro de 2010

Ilse Bing, a Rainha da Leica



sábado, 16 de janeiro de 2010

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© Auto-retrato de Ilse Bing, 1931.

© Foto de Abe Frajdndlich. Mais de meio século depois Ilse Bing recriou a composição com espelho, 1986.

Uma das fotografias mais conhecidas da alemã Ilse Bing (1899-1998) é o seu auto-retrato realizado em 1931. Mais de cinqüenta anos depois, em 1986, Ilse Bing recriou a mesma composição com espelho, dessa vez fotografada por Abe Frajdndlich. Em 1936, a sua obra foi incluída na primeira exposição de fotografia moderna realizada no Louvre, e em 1937 viajou para Nova York, onde suas imagens foram incluídas na exposição marco "Photography 1839-1937" no Museu de Arte Moderna. O uso constante da câmera Leica lhe rendeu o título de “Rainha da Leica” do crítico e fotógrafo Emmanuel Sougez.
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Saiba mais sobre a fotógrafa Ilse Bing Aqui
às 09:01
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