Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Agosto - Mais Brilhante que Mil-Sóis

Hiroshima após o bombardeamento/holocausto nuclear. O «senhor» abaixo nunca se arrependeu e dormiu sempre bem, pois limitara-se a cumprir ordens.
Nunca foi julgado nem a cadeia de comando até Harry Truman, como criminosos de guerra e genocidas, num qualquer Tribunal de Nuremberga.


Colonel Paul Tibbets waving from Enola Gay's cockpit before taking off for the bombing of Hiroshima. (USAF Photo)




Desenho de Tibuka





Quadro de Magritte
.
.

.
.

Sem comentários: