Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Retratos da Susana

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* Fotografias de Victor Nogueira
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post dedicado a L. Martins

Convívio entre Abril e Maio (25) - Até ao lavar dos cestos ... (13)




Évora - encostada à segurança do cantinho da parede
(vestido em renda de crochet executado pela tia bisavó Esperança)

Évora - os primeiros passos, cheios de receio

Alcácer do Sal - A Susana, cheia de energia, carregando a bolsa da Celeste, mais atrás, de casaco vermelho

Alcácer do Sal - em luta para vestir o casaco
(colete executado pela tia Avó Lili, em renda de crochet)
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Alcácer do Sal - A Susana enxotando um cão, cheia de energia e destemor, mas em segurança no cimo dum muro


Évora ou Setúbal - A Celeste, a Susana e o Rui Pedro, ainda «escondido»


Évora - A Celeste, a Susana e o Rui Pedro


Setúbal - Museu (Galeria de Arte Primitiva)



Mindelo (Vila do Conde) - lendo «As Vinhas da Ira»

Setúbal (Mitrena) - A Susana e o meio irmão Jorge
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