Domingo, Maio 27, 2007
Para Kalinka
Corri o Alto e o Baixo Alentejo, desde o mar até à margem esquerda do Guadiana, desde 1968 e durante umas duas décadas.
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Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
2 comentários:
Os montes Alentejanos!
A chaminé diz tudo.
Maria
Huuummmm, que delícia!!!
Uma oferta para mim mesma:
Para Kalinka
Corri o Alto e o Baixo Alentejo, desde o mar até à margem esquerda do Guadiana, desde 1968 e durante umas duas décadas.
EU VOU AOS POUCOS desbravando o desconhecido, não com o intuito de dever cumprido, mas...apenas por gosto e prazer. A margem esquerda do Guadiana é um lugar tão romântico, eu adoro!!!
Também já estive perto do mar, na costa vicentina. Todo o Alentejo é maravilhoso.
Beijinhos.
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