domingo, 20 de dezembro de 2009

David LaChapelle fotografa Lady Gaga para livro

David LaChapelle fotografa Lady Gaga para livro


O fotógrafo David LaChapelle e a cantora pop Lady Gaga, uma dupla de excêntricos, trabalharam juntos nas fotos do livro The Fame Monster.



Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle
Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle
Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle Lady Gaga - The Fame Monster by David LaChapelle
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Até Kanye West entrou de furão para o time.
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As imagens foram divulgadas no site do fotógrafo que já havia clicado Gaga para a Rolling Stone.
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O livro será vendido durante a turnê da artista, mas pode ser adquirido através do ladygaga.com.

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Postando em 20 December, 2009 às 1:50 pm
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http://tecoapple.mtv.uol.com.br/2009/12/20/david-lachapelle-fotografa-lady-gaga-para-livro/

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Famosidades, Atualizado: 20/12/2009 17:31

Gaga é clicada em poses sensuais e em ambientes futuristas

Gaga é clicada em poses sensuais e em ambientes futuristas
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Por FAMOSIDADES
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RIO DE JANEIRO – Para muitos, Lady Gaga foi a celebridade mais esquisita do ano, e isso para dizer o mínimo. Isso porque, além de várias apresentações estranhas - como a que ela fez no Video Music Awards (VMA), premiação da MTV americana, na qual ela terminava banhada em tinta vermelha para parecer que estava sangrando no palco -, a cantora ainda cedeu seu corpinho para fotos semi-nua em diversas revistas ao longo de 2009.
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Para fechar o ano com chave de ouro, a loira fez uma parceria com o badaladíssimo fotógrafo David LaChapelle e foi clicada por ele com um visual futurista, sexy e estranho, tipico de Gaga.
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Há alguns meses o aclamado fotógrafo já havia trabalhado com a cantora pop para a capa da revista “Rolling Stone”.
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Imagem: Reprodução/"David LaChapelle"
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Ela ainda conseguiu convencer o amigo Kanye West a participar do ensaio. E o rapper não fez feio. Em uma das fotos, o cantor aparece sério carregando Lady completamente nua no colo. A moça estava com apenas as mãos cobrindo os seios.
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Imagem: Reprodução/"David LaChapelle"
Gaga nua nos braços de Kanye West
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http://entretenimento.br.msn.com/famosos/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=23108676
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Os seios em chamas, o encontro com a Rainha de Inglaterra, a bissexualidade assumida e os quilos de papel ensopados de escandaleira fizeram de Lady Gaga a maior artista pop de 2009. Mas quando se fala dela, não basta falar da música ou sequer da atitude em palco. Não, ela é muito mais do que isso. É uma artista de corpo inteiro (ela que o revela em doses bastante generosas) como há muito a pop não nos oferecia.
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Inspirada no nervo camaleónico de David Bowie, na pose de "bad girl" da primeira Madonna e no glamour de sempre de Freddie Mercury, Gaga volta a pedir manchetes com a edição de "The Fame Monster". O segundo álbum lida com as questões da fama e sobretudo com o lado obscuro de uma fama que ela experimentou muito cedo. Ela diz-se obcecada com monstros (a fama é um monstro e é essa a grande metáfora) e com a decadência das celebridades.
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Ela diz-se ainda inspirada pela pop melancólica e pelos encontros experimentais com a cena industrial e gótica. E diz que escreveu estas canções enquanto via espectáculos de moda sem som. E que a sua música encaixa bem nesses cenários com o glamour a rebentar pelas costuras (literalmente). Ela diz muito e também se diz preparada para o futuro sem deixar de fazer o luto pelo passado. E que é de tudo isto que trata o novo disco.
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"The Fame Monster" é uma espécie de ópera pop com bola de espelhos. As letras estão carregadas de referências culturais e sociais (mas também pessoais) mais ou menos óbvias. O single de avanço, 'Bad Romance', trata do gozo que se pode tirar de uma má relação e também cita Alfred Hitchcock, Boney M e Depeche Mode. 'Speechless' é balada rock, regada por pianos classe de 70, que fala de relações abusivas. E em 'Telephone', Lady Gaga canta, ao lado de Beyoncé, que prefere a pista de dança aos telefonemas da pessoa amada.
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Entre a homenagem às celebridades que morreram de forma trágica (Marilyn Monroe, Sylvia Plath e a Princesa Diana), em 'Dance in the Dark', e o hino à masturbação em 'So Happy I Could Die' ("I touch myself, can't get enough"), Lady Gaga até pode ser odiada por muito boa gente. O alcance e a diversidade da sua arte é que dificilmente poderão ser questionados. A música em 2009 rima com ela e, no deve e haver dos tops e do grande público, ela é a grande artista performativa do ano. É justo.
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Helder Gomes
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http://cotonete.clix.pt/noticias/body.aspx?id=44338
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Uma Photographia por si só vale por mil palavras?