Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Exposição fotográfica “Nas Veredas da Cidade”

 


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Eventos

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Alagoas em Tempo Real - 07/12/09 09:51
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Exposição Fotográfica exibe peculiaridades de Maceió

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Nesta segunda-feira, 7, às 17h, o hall da Biblioteca Central vai receber a exposição fotográfica “Nas Veredas da Cidade”. A exposição é resultado dos trabalhos da disciplina de Fotografia, desenvolvida pelos estudantes de Jornalismo, Relações Públicas e Arquitetura da Ufal. Sob a coordenação da professora Fernanda Capibaribe, a mostra segue até o sábado, 12.
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Artesanato no Pontal da Barra“Nas Veredas da Cidade” vai mostrar o cotidiano dos moradores dos bairros do Pontal, Jaraguá e Garça Torta. “Essa atividade pretende promover a recepção dos diversos olhares sobre a cidade de Maceió através da fotografia e mostrar o resultado do processo interdisciplinar de aprendizado da imagem fotográfica e sua importância”, ressalta Fernanda Capibaribe.
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Segundo Leilane Gomes, 8º período de Relações Públicas, passar pelo processo de aprendizagem da linguagem fotográfica possibilita desenvolver uma nova visão sobre o mundo. De acordo com ela, o olhar fotográfico deve buscar a essência do que é aparentemente sem importância.
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“Fotografar não é só apertar no botão de uma máquina, além da técnica que é necessário conhecer, também é preciso ter uma visão crítica e aguçada da sociedade. Aquilo que no dia-a-dia se apresentava como corriqueiro para mim foi congelado e eternizado a partir de um novo olhar por meio da fotografia”, enfatizou Leilane Gomes.
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A coordenadora da exposição, Fernanda Capibaribe, é professora assistente de Fotografia e Audiovisual, jornalista e mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia. Como fotógrafa, vem desenvolvendo projetos sobre imagem, cultura e sociedade, incluindo exposições individuais e coletivas, projetos sociais e participação na realização de filmes documentários. Recentemente tem realizado intervenções imagéticas focadas na temática do empoderamento de mulheres.
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por UFAL
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