Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

O ascensor da Bica, em Lisboa

 * Victor Nogueira



«O Elevador da Bica, ou Ascensor da Bica, é um funicular localizado na Rua da Bica de Duarte Belo, na Bica, em Lisboa. É propriedade da Companhia de Carris de Ferro de Lisboa, e estabelece a ligação entre a Rua de São Paulo e o Largo do Calhariz, defrontando uma das encostas mais íngremes da cidade. Foi inaugurado a 28 de junho de 1892.

A concepção do Elevador foi do engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard, responsável também por numerosos projetos similares» (Wikipedia)

Presentemente existem mais três equipamentos do mesmo género: o ascensor de Santa Justa (arquitectura do ferro) e os elevadores da Glória e do Lavre, todos quatro classificados como monumento nacional.

VER «Elevadores e ascensores de Lisboa: do mais antigo ao mais fotografado» in https://lisboasecreta.co/elevadores-e-ascensores-de-lisboa/
«Um caso de património local: A tomada de Lisboa pelos ascensores” Universidade Aberta: Lisboa, 2008» in https://core.ac.uk/download/pdf/61417308.pdf 

Sem comentários: