A sua obra gráfica enche os jornais satíricos que dirigiu e para as quais desenhou centenas e centenas de desenhos, com destaque para a A Lanterna Mágica (1875), António Maria (1879-1885), Álbum das Glórias (1880-1883), Pontos nos ii (1885-1891) ou A Paródia (1900-1906), revelando a sua enorme capacidade de fazer rir o público, castigando com humor os diversos poderes instituídos, mostrando um especial apreço pelo Zé Povinho.
Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
Museu Rafael Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Rainha
A sua obra gráfica enche os jornais satíricos que dirigiu e para as quais desenhou centenas e centenas de desenhos, com destaque para a A Lanterna Mágica (1875), António Maria (1879-1885), Álbum das Glórias (1880-1883), Pontos nos ii (1885-1891) ou A Paródia (1900-1906), revelando a sua enorme capacidade de fazer rir o público, castigando com humor os diversos poderes instituídos, mostrando um especial apreço pelo Zé Povinho.
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