Kant_O_Photomático: Azulejaria CP

Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Azulejaria CP - Pinhal Novo

* Victor Nogueira

O desenvolvimento urbano acabou por colocar as estações ferroviárias de Setúbal e do Pinha Novo no interior das respectivas povoações. Ambas as estações foram decoradas com painéis de azulejos. Os do Pinhal Novo foram colocados em 1932, produzidos pela Fábrica Battistini - Maria de Portugal sendo de autoria de Maria de Portugal, pseudónimo da ceramista Albertina dos Santos Leitão. Os de Setúbal foram removidos na sequência das obras de remodelação da estação.

Estação ferroviária