Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Liceu Nacional de Salvador Correia, em Luanda

* Victor Nogueira

Em Memórias do Liceu Nacional de Salvador Correia 01 https://www.facebook.com/notes/victor-barroso-nogueira/mem%C3%B3rias-do-liceu-nacional-de-salvador-correia-01/10152891718239436 referi uma brochura sobre o Liceu. Trata-se duma edição publicada em 1945 pela Agência Geral das Colónias intitulada "O Liceu Nacional de Salvador Correia", com dados referentes à sua história desde a sua fundação em 22 de fevereiro de 1919 como Liceu Central de Luanda, ilustrada  com fotografias do edifício inaugurado em 1 de julho de 1942.

Excertos do texto ficarão para uma próxima Nota desta série























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