As fotografias estiveram durante décadas arrumadas em álbuns no Instituto Central. No entanto em 2004, um grupo de investigadores juntou-se à Haus der Kunst, espaço onde aconteciam as exposições, e ao museu Deutsches Historisches, em Berlim, que detém mais de 700 obras de arte compradas por Hitler, e começaram a catalogar e a digitalizar a colecção.
Os documentos agora revelados ao público, mostram que Hitler foi ao longo dos anos o maior comprador na “Grande Exposição de Arte Alemã”, tendo gasto mais de 7 milhões de reichsmark (a moeda oficial na Alemanha de 1924 até 1948) em 1312 trabalhos.
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