Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 29 de abril de 2008

Pôr do Sol (1)

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Domingo, 12 de Agosto de 2007

Pôr do Sol (1)

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Fotografias de Victor Nogueira

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Setúbal (Central Hidro-Eléctrica)
[rectificação - trata-se do nascer do Sol]
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Lisboa (Torre de Belém)
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Cela - Coutos de Alcobaça
(na propriedade da Família do General Humberto Delgado)

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Beringel

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2 comentários:

De Amor e de Terra disse...

Quem me dera ir com os Pássaros!
Preciso urgentemente deste remanso, com água, nuvens, folhas e pôr do sol, dentro de mim...

AMEI Victor!!!!

Um beijo da

Maria Mamede

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redonda disse...

Gostei das tuas fotografias.

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Às vezes penso que me disperso demais para ser boa em alguma coisa, por me dividir por tantas. Só que não quero desistir de nenhuma. E de vez em quando, com alguma sorte, também tiro fotografias de que gosto.
Um beijinho

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