Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Manhãs de Setembro - Vanusa (Legendado em Português e Inglês)


.osielpontocom | 17 de Janeiro de 2010 | utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Manhãs De Setembro
Vanusa
Composição: Vanusa e Mário Campanha

Fui eu quem se fechou no muro
E se guardou lá fora
Fui eu quem num esforço
Se guardou na indiferença
Fui eu que numa tarde
Se fez tarde de tristezas
Fui eu que consegui
Ficar e ir embora...

E fui esquecida
Fui eu!
Fui eu que em noite fria
Se sentia bem
E na solidão
Sem ter ninguém
Fui eu!
Fui eu que em primavera
Só não viu as flores
E o sol
Nas Manhãs de Setembro...

Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar
Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar
O vizinho a cantar
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs de Setembro
Nas Manhãs...(final 2x)
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