sábado, 1 de janeiro de 2022

Fotos de capa em janeiro 01

 * Victor Nogueira


2022 01 01 Fotos victor nogueira - Vila Nogueira de Azeitão Pelourinho e Palácio dos Duques de Aveiro

VER    Pelourinhos 52 - Azeitão


2020 01 01 foto victor nogueira - fogo de "artifácio" em Setúbal Ano Novo 2020

De repente começou o estralejar do fogo e as cascatas de fagulhas incandescentes, rosa ou branco, em vários pontos, desde a vizinhança e arredores até ao longínquo horizonte. Depois, o silêncio, restando na fímbria do horizonte esparsos e mais ou menos minúsculos fogachos, como corolas abrindo-se. Ao contrário de anos anteriores, não houve o bater de tachos e panelas assinalando a chegada de mais um Ano Novo, o de 2020.



2019 01 01 Foto victor nogueira - Forte do Outão, na Serra da  Arrábida

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Muralhas de Setúbal - Forte do Outão 02 no Google Earth


2017 01 01 Gato por detrás da vidraça mirando a rua em Vila do Conde, na Rua do Fraga  

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2014 01 01 Foto Victor Nogueira - Vila Nogueira de Azeitão - pelourinho (pormenor)  - O Pelourinho ou picota, é uma coluna de pedra erguida em lugar público de uma cidade ou vila, onde eram punidos e expostos os condenados. Constituía o símbolo da autoridade e liberdade municipais. Erguidos sempre em frente ao edifício da câmara, muitos tinham, no topo, uma pequena casa em forma de guarita, feita de grades de ferro, onde os delinquentes eram expostos para a vergonha pública e sujeitos aos dichotes e agressões dos passantes Noutros locais, os presos eram amarrados às argolas e açoitados ou mutilados, de acordo com a  gravidade do delito e os costumes da época. Azeitão foi constituída como município, desagregado de  Sesimbra, em 1859, com sede em Vila Fresca de Azeitão até 1786, quando transitou para Vila Nogueira.  O município foi extinto em 1855, na sequência da reorganização administrativa resultante das Revoluções Liberais, sendo integrado no de Setúbal.

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2017 01 01 fogo de artifício da passagem de ano em Vila do Conde visto da minha casa no Mindelo, 7 km a sul


2012 01 01 Jornada de Fernando Lopes Graça e José Gomes Ferreira - Gravura de Ribeiro de Pavia


Jornada - José Gomes Ferreira / Fernando Lopes Graça

Não fiques para trás, ó companheiro,
É de aço esta fúria que nos leva.
Pra não te perderes no nevoeiro,
Segue os nossos corações na treva.
Vozes ao alto!
Vozes ao alto!
Unidos como os dedos da mão
Havemos de chegar ao fim da estrada,
Ao som desta canção.
Aqueles que se percam no caminho,
Que importa! Chegarão no nosso brado.
Porque nenhum de nós anda sozinho,
E até mortos vão ao nosso lado.
Vozes ao alto!
Vozes ao alto!
Unidos como os dedos da mão
Havemos de chegar ao fim da estrada,
Ao som desta canção.

o ÚLTIMO DIA DE 2012, COMO SE  UMA SÍNTESE FOSSE, ESTEVE FRIO, TRISTE E CINZENTO. O 1º de 2013 está límpido, azul, claro e cintilante em setúbal. Que seja este o do nosso futuro, de luta mas de solidariedade. 

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